quarta-feira, 31 de maio de 2017

Crítica: Westworld, fãs aguardam ansiosos pela 2ª temporada

Por Amanda Mesquita
Fotos: Divulgação

Com a estréia da segunda temporada programada para 2018, a série da HBO "Westworld", têm deixado seus fãs ansiosos pela continuação da história que dá um nó na cabeça de qualquer um.


Trata-se de uma série que mistura ficção científica com Velho Oeste de forma bastante inusitada: Westworld é um parque temático construído com andróides e inteligência artificial que reproduz o Velho Oeste para os humanos que visitam. A "graça" do Parque é que o visitante não precisa se prender a nenhuma regra moral, já que em Westworld vale tudo: os humanos podem inclusive "matar" os andróides (anfitriões) com requintes de crueldade, pois estes são programados para não fazer nenhum mal aos "hóspedes".



Luxúria e violência sem limites é o que atrai a maioria dos humanos que visitam o Parque. Porém, depois de uma atualização no sistema, percebemos que gradativamente alguns anfitriões começam a tomar "consciência". E é aí que a série fica cada vez mais interessante, com questionamentos de ordem ética e filosófica. "Qual a diferença entre nós e eles?", "o que torna alguém humano?", matar um andróide não é a mesma coisa que matar um humano?" e por aí vai.



Anthony Hopkins dá vida ao mentor e administrador de Westworld, dr. Robert Ford e Rachel Even Wood é uma de sua principais criações, a mocinha de Westworld Dolores.



Para nós brasileiros, ainda há o requinte de assistir a uma boa atuação de Rodrigo Santoro, como um dos andróides, Hector.


A cada capítulo há uma grande virada, e conforme a história vai caminhando, você percebe que há muito mais por trás de Westworld, com sua conspirações e redes de intrigas, dentro e fora da I.A.

Para quem não viu, vale conferir a primeira temporada e engrossar o secto que aguarda com a respiração ofegante pela segunda temporada.

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